sábado, 24 de dezembro de 2011

Entre paredes, em um quarto fechado
a porta não é a única saída.
Uso das palavras para sair,
distraio minha mente,
fecho meus olhos para poder fugir
para qualquer lugar que queira ir.
Olho para o interior,
adentro o subconsciente 
me mostro ciente do poder da mente,
vou a qualquer lugar.
Me encontro frente ao mar,
mar azul e espumante,
sinto a brisa, tenho uma visão deslumbrante,
sentado a sombra de uma macieira gigante
olho as baleias saltitantes a brincar,
descanso em um paraíso, que um dia anseio chamar de lar.

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